10 de novembro de 2007
Crónicas da mesa do café III
Releio aquilo que escreveste pela vigésima vez. Sem exageros. Assumo, sem pudor que, nunca nenhum post me tocou tanto, quanto este teu.
Volto lá uma e outra vez, sempre que essa necessidade impera. E isso acontece tantas vezes...
Revejo-me nas tuas palavras, nos teus sentimentos, na tua forma de encarar a vida, nos teus afectos.
Mas já te o tinha dito.
Rola-me uma lágrima teimosa, cara abaixo. E penso sempre o mesmo “Eu prometi que não chorava”...
Mas, torna-se inevitável. Mesmo que não queira, mesmo que não possa, emociono-me sempre que te (re)leio...
As tuas palavras atravessam o meu coração e chegam rapidamente ao meu cérebro, que as reconhece de imediato, cheias de significado.
Arrepia-me o quanto essas palavras parecem minhas, com a salvaguarda de eu nunca as ter conseguido expressar. Pelo menos, não tão bem quanto tu.
Já as sei quase de cor. As palavras. As tuas.
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Adorei o teu texto e fiquei curiosa para ler o tal post... Devias partilhar connosco :P
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
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ResponderEliminarInês, adorava publicar o tal post...
ResponderEliminarMas fui "proibida" por quem o escreveu! :(
E eu tenho o maldito hábito de cumprir promessas!! Grrr!