
Releio aquilo que escreveste pela vigésima vez. Sem exageros. Assumo, sem pudor que, nunca nenhum post me tocou tanto, quanto este teu.
Volto lá uma e outra vez, sempre que essa necessidade impera. E isso acontece tantas vezes...
Revejo-me nas tuas palavras, nos teus sentimentos, na tua forma de encarar a vida, nos teus afectos.
Mas já te o tinha dito.
Rola-me uma lágrima teimosa, cara abaixo. E penso sempre o mesmo “Eu prometi que não chorava”...
Mas, torna-se inevitável. Mesmo que não queira, mesmo que não possa, emociono-me sempre que te (re)leio...
As tuas palavras atravessam o meu coração e chegam rapidamente ao meu cérebro, que as reconhece de imediato, cheias de significado.
Arrepia-me o quanto essas palavras parecem minhas, com a salvaguarda de eu nunca as ter conseguido expressar. Pelo menos, não tão bem quanto tu.
Já as sei quase de cor. As palavras. As tuas.
Adorei o teu texto e fiquei curiosa para ler o tal post... Devias partilhar connosco :P
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
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ResponderEliminarInês, adorava publicar o tal post...
ResponderEliminarMas fui "proibida" por quem o escreveu! :(
E eu tenho o maldito hábito de cumprir promessas!! Grrr!