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19 de agosto de 2011

(quatro)

Números, números, números, all day long… Há dias em que penso que seria tudo tão mais simples se eu não soubesse contar.

(dois)

Saber que, o meu antigo telemóvel, foi parar às mãos de um dos directores, é um tanto intimidante. Principalmente quando ele me diz descobri os seus segredos, com um sorriso maldoso. Nada de escabroso para descobrir mas, espero ter limpo totalmente o bicho antes de o entregar.

(um)

O facto de andar já a preparar o Natal, quando ainda posso comprar bikinis, tira todo o gozo à coisa, quando chegar à época em questão.

22 de maio de 2011

Síndrome da hostia flotante

Com a crise, vêm os cortes nos gastos. O estabelecer prioridades rigorosas. O fazer mais com menos. A pressão dos objectivos cumpridos. Implica o fim dos “jeitinhos”. Aumenta o rigor das definições de tarefas e a delimitação linear das responsabilidades. E o descarte torna-se exponencial.  

18 de novembro de 2010

¡Olé!

Hoje, por estes lados, não se fala de futebol. É como se não tivesse havido el partido. Esconde-se a Marca. A bem da verdade, “Portugal nos torea” não é a melhor maneira de dar os bons dias aos chefes.

11 de novembro de 2010

A concentração como um exercício quase utópico

Trabalhar num open space é doloroso. Sem um minuto de silêncio, ouvem-se os bons e os maus humores, as discussões, as brincadeiras, os telefonemas atendidos e os toques polifónico-reais dos telemóveis por atender. As gargalhadas excessivas, as gritarias mal-educadas, as conversas ocasionais, as crianças em visita, as reclamações de clientes e as dores dos fornecedores. Os alarmes das portas, os apitos dos faxes, as impressoras encravadas, as chamadas em alta voz, a escrita agressiva nos teclados. Tudo isto e música de fundo. Dói.

9 de novembro de 2010

Bad day

Ontem, a meio de uma reunião, tive uma quase out of body experience. Deixei de ouvir aquilo de que se falava e só pensava “Estou farta desta conversa. E se me despedisse agora? Ia lá a cima, entregava a carta e saia daqui como se fosse voltar amanhã. Assim de simples. À laia de um obrigada, mas não me apetece brincar mais. Deixava de me preocupar com esta merda, de me chatear, de me responsabilizar por coisas com as quais não concordo. De remar contra a maré, de aturar incompetentes bem vistos com ideias estúpidas. Isso é que era.“, mas depois, tocou o telefone e eu voltei a mim.


Pois, não dá muito jeito. Tenho uma casa para comprar. E viagens para fazer.

7 de outubro de 2010

Isso e o café.

Não fossem três pares de sapatos, ainda continuava com a neura matinal de levantar mais cedo sem estar à espera depois da insónia de ontem à noite, dos não sei quantos acidentes a criar horas de trânsito, só porque caiu uma pinga de chuva, da viagem de metro que é só uma estação, mas é só a estação mais gente tem, da reunião que não era para ser, mas afinal foi e da estratégia a definir, para resolver os problemas dos quais falamos há não sei quantos anos e que vão deitar por terra amanhã, porque o importante é sair do ranking. Cinzento, rosa e castanho, bem hajam e welcome to my closet.



(Percebo que sou completamente transparente nas emoções, quando o meu chefe se vira para a minha colega, depois de me perguntar se estava tudo bem e eu responder que sim, e diz “Cuidado com a sua chefe, que ela hoje morde mais do que o costume”.)

29 de setembro de 2010

Vou ali cortar os pulsos e já venho

Aumento do IVA outra vez?! Licença sem vencimento, iminente. Volto em Janeiro de 2011.

Recruiting

Três entrevistas de recrutamento. O rescaldo.

1º Candidato – Pode interessar.
2º Candidata – Apática. Não.
3º Candidata – Porra, grandas mamas!

13 de setembro de 2010

Bons ventos

Há dias, em que o meu espanhol, parece saído de uma ida a Ayamonte, em pleno Verão, no ferry apanhado em Vila Real de Santo António, com vista para um barco encalhado chamado Moby Dick, para comprar caramelos, brinquedos "para os anos" e material escolar, naquela altura em que se ia a Espanha fazer as compras porque era mais barato, com as ruas a cheirar a Ducados e onde se comiam uns bocadillos de jamón serrano, só porque a praia verde, até estava naqueles dias cheia de algas tipo alface e escorregadias, não dava jeito nenhum ir ao banho, o que era extremamente chato, depois de descer aquela escadaria toda e só valia a pena pelas bolas de berlim. Ou seja, mau. Muito mau.

27 de agosto de 2010

Tem dias

Gerir uma equipa, é uma merda. Reformulo: gerir as expectativas, ambições, desmotivações e frustrações de uma equipa, é uma merda. Uma bela merda.

6 de agosto de 2010

May the Force be with you

Sempre que vou beber café, dou de caras com o Darth Vader. É mais baixo do que eu esperava. Eu gosto mais do R2D2. Mas, estou aqui, estou a passar-me para o darkside. Já faltou mais.

12 de junho de 2010

Another one bites the dust

Socialmente correcto ou não, o ideal seria assumir que, no trabalho, não se fazem amigos. Que não se dá confiança e que às seis horas da tarde (metaforicamente, claro), fica tudo para trás. Bullshit. Passamos lá grande parte do dia. Convivemos com aquelas pessoas dias, meses, anos. É impensável ignorar empatias e não criar amizades.
Ao trabalhar numa empresa com centenas de pessoas, torna-se tão fácil não suportar alguém, como construir uma boa amizade. Luckily, or not, consegui fazer ambas as coisas.
Quase uma década de trabalho e após um ano em Madrid, em que estavamos longe da família e dos amigos, criaram-se alguns laços, que magoam quando são desfeitos. Profissionalmente desfeitos, entenda-se. Ah e tal, socialmente não tem de ser assim, o blá blá blá do costume. Mas já sabemos que é assim mesmo e acabamos por nos afastar: "Ai que hoje não me dá jeito ir almoçar" ou "Quando voltar de férias, ligo-te" e quando damos conta estamos no " Eh pah, já não te via há uns anitos". That's life, deal with it.
Doí-me quando alguém de quem gosto, sai da empresa. Alguém com quem construi um projecto. Aquele projecto, que fez com que pusessemos a nossa vida privada (aquela que realmente importa) em standby. Alguém que estava lá desde o inicio, que nos ajudou na integração, com quem dividimos as alegrias das vitorias iniciais e que estava ao nosso lado, com o mesmo brilho orgulhoso nos olhos, naquele primeiro dia.
Resta-me saber que é melhor assim. Que, às vezes, a desmotivação e a desacreditação, se tornam num peso demasiado grande para carregar nos ombros. E que, quanto mais tempo se carrega esse peso impossivel, menor é a possibilidade de recuperação. Até que, a saída, se torna no único caminho possível, em prol da tão ansiada sanidade mental.
E com uma lágrima a bailar e aquela dorzinha no peito, característica das despedidas, resta-me desejar-lhe boa sorte e esperar que encontre um outro projecto que, quando concretizado, que lhe deixe o mesmo brilho orgulhoso nos olhos, daquele primeiro dia.

7 de junho de 2010

Açúcar

Tenho a certeza de que hoje foi um mau dia, quando, às cinco da tarde, se apodera de mim, uma vontade absurda, de comer uma bola de Berlim com creme.


E quem sou eu, para me contrariar…

3 de junho de 2010

Mel.

Eu acho que é mel. Só pode ser. É. Está explicado. Pronto. Vou ter de trocar de creme hidratante. Ou de champô.

27 de abril de 2010

Da avaliação

Entre um repente que me deu, a put@ da ressaca (sim, porque a bebida era boa, mas também não exageremos), a autoavaliação entregue (escrita de forma brilhante, modéstia à parte e com o alto patrocínio do raio do whisky) e o decote que se impunha, achei que era bom dia para pedir aumento.

Já veremos, se os meus argumentos foram convincentes. Ou não.

7 de abril de 2010

E por aqui...

Uma fala de stands de venda de broches e outro de amigas calientes.
Isto está a ficar bonito, está…