22 de maio de 2008

Coisas más

A ideia geral é que, as “coisas más” batem sempre à porta dos outros. Neste caso, não foi excepção, mas a perspectiva de distanciamento muda, quando “os outros” são pessoas de quem gostamos. Família, mais ou menos próxima e amigos, mais ou menos do peito, a dada altura, deixam de fazer parte dos “outros”, para passarem a pertencer ao “nós”.
E quando isso acontece, apesar da dor sentida ser relativa, pela não vivência na primeira pessoa da suposta “coisa má”, o turbilhão de emoções pode ser bem difícil de controlar e suportar...

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