Céptica, deixei-me levar. Entrei a medo, observando de alto a baixo, como só uma mulher consegue fazer, cada presença na sala. Ansiosa, até porque, detesto “primeiras vezes”, é sair muito fora da minha comfort zone. Mas, estranhamente, senti-me bem (eu consigo ser bastante antipática em situações de possível desconforto), apesar da neura que se tinha instalado em mim, durante o dia. Já que ali estava, mais valia assumir uma pseudo insanidade temporária e entrar no papel, o que fez com que, me divertisse bastante e até gostasse do ambiente. Era a terapia perfeita, para um dia negro.
Apesar de não ter os adereços necessários, não me pareceu tivesse feito muito má figura, para uma primeira vez. Eu sabia, que tantos anos a fingir que dançava ballet, durante a infância, me serviriam para qualquer coisa. No final, perguntaram-me se tinha gostado e se era para continuar. “Parece que sim”, respondi.
No rescaldo da primeira aula de dança do ventre, doem-me as pernas, os glúteos, os braços, as costas, os ombros... mas, parece que vou voltar na próxima semana.
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Temos dançarina :P
ResponderEliminarOlá Cat!
ResponderEliminarÉ tão fixe, não é?
Assim que vesti as medalhinhas senti o mesmo que tu... transformei-me..
Hoje não me posso mexer.. e isto depois de no dia anterior ter experimentado uma aula de kung fu terapêutico...
Vivam as mulheres de 30 anos, e amiga afinal sempre sabemos mexer a anca! :-))
Não tens mais nada para te doer?? :)
ResponderEliminarI&U,
ResponderEliminarNão me parece... Sou um bocadito desastrada!!! :*
Nina,
Ainda me faltam as medalhinhas...
:)
LC,
Ter até tenho, mas não teria nada a ver com as aulas de dança do ventre!! ;)