Esperança vã

Supõem-se que, uns dias de férias (mesmo que sejam apenas quatro) funcionem assim, tipo “vidas”, como num jogo de consola. Ou seja, estamos mesmo a definhar, quase, quase a morrer, mas há sempre algo escondido dentro de um caixote ou de um bidão, que nos permite aguentar até ao final do nível. Com as férias é igual, pelo menos, para mim. Já estou, normalmente, em fase de desespero, quando consigo tirar uns dias de férias. Sempre com a esperança que, esses (poucos) dias de férias, me concedam a capacidade de manter a sanidade mental (pelo menos a pouca que me resta) e de sobreviver a mais alguns meses de trabalho... Desta vez não foi excepção. Esperança vã: ainda agora começou o segundo dia de trabalho e já tenho vontade de bater em três ou quatro energúmen... pessoas!! (Vou dedicar-me à PS3, sempre posso aviar porrada em tudo o que me aparecer pela frente...)