C.S.I.

Devota assumida do C.S.I. (Las Vegas, o verdadeiro, nada de franchisings), desde o primeiro episódio, dou por mim, a ter medo de assistir a esta (torpe) nona temporada. Cada episódio é uma facada, para seguidores fiéis como eu. E, atenção, que este post tem spoilers (depois não digam que não avisei), pois não posso expressar a minha angustia, sem contar alguns dos pormenores sórdidos destes dez últimos episódios. Começa logo mal no primeiro episódio da nona temporada, quando matam o Warrick. Era desnecessário, claro que era. Só porque o rapaz se meteu "nas drogas" ou coisa que o valha, não era preciso expulsá-lo da serie. Ele até dava um ar engraçado à coisa. Claro que, chorei que nem uma desalmada durante os quarenta minutos do raio do episódio. Depois, o vai-fica da Sara. Lá se decidiu e foi embora, o que por si só, até não era mau, se não afectasse a capacidade de julgamento do Grissom. No décimo episódio, então, descamba tudo por completo. Estragaram tudo. Lá vai o Grissom para a Costa Rica atrás da sua amada (e antes que perguntem: sim chorei, chorei...). E agora? É suposto vir o Laurence Fishburne salvar a situação, assim, do nada? Não lhe auguro grande sorte. Foram buscar um peso pesado, certo, mas dúvido que consiga suplantar o vazio que a personagem de William Petersen vai deixar. O Grissom era o C.S.I.. Amuei.