Quando me disse que tinha dado por ele a rir sozinho, ao passar por lá, antecipei a resposta. Só havia uma possibilidade: o limoeiro. Entre gargalhadas, fomos trocando memórias daquelas festas. Os banhos de piscina, a bola de espelhos e a luz fluorescente, os míticos e ansiados slows, os arranjinhos de adolescentes com as avós a controlar. Afinal, tínhamos o quê? Treze anos? Catorze?
Lembrei-me depois, que tinha uma cassete, cheiinha de músicas lamechas dos 80’s. Ouvia em ininterruptamente (claro), todas as noites, até adormecer. No walkman. Debaixo da almofada e com uns phones enormes. Beverley Craven, com Promise me, era a primeira música (eu disse lamechas). A segunda era, uma daquelas lindas, das Bananarama (sim, sim, fui ver Metallica esta semana). Mas o Promise me, era a música dele. Sempre foi. E ainda hoje, quando a ouço, é inevitável não sorrir. E lembrar-me do limoeiro.
No meio da risota, ainda me fiz de envergonhada: Tinha de ser… Tinhas de te lembrar disso…
Oh pah Cat, mas toda a gente sabe do limoeiro…
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Gostei deste post. Bj.
ResponderEliminar:) Obrigada, Amigo. Beijo.
ResponderEliminarOlá! Tive que vir cá ver novamente. Um espectáculo. Desde essa altura que os limoeiros são das minhas árvores favoritas .... Nem sei porquê....
ResponderEliminarBj