1 de junho de 2010
Mar
Sem ver, afasto-me ao sabor da corrente. Subo e deixo as ondas, conforme vão e vêm. Flutuo. Deixo-me submergir. O silêncio é instantâneo. E era, mesmo, o que precisava. Abro os olhos e deixo-me ficar. A cabeça, que estava a mil, vai sossegando aos poucos. Os pensamentos desenfreados e em catadupa, organizam-se e flúem calmamente. A tranquilidade apodera-se do meu corpo. Aqui, sinto-me longe do mundo. Era esta a solidão de que precisava. É esta a solidão de que gosto. Arrepio-me com o frio da água, mas é um arrepio bom. Muito bom. Poderia ficar ali, horas. Faltam-me guelras, para ser feliz. Qual Prozac.
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Também queria estar na praia, amanhã! Não vai acontecer... :(
ResponderEliminarKiss
Isso foi tudo na banheira lá de casa? :)
ResponderEliminarTambém estou a precisar de um prozac desses...em doses industriais...Bem bom!
ResponderEliminarMRPereira,
ResponderEliminarPraia só lá para sábado. :(
LC,
É grande, dá para ficar fora de pé! ;)
Anónimo,
Em doses industriais, disseste bem! É tudo o que eu quero.:D
Falta-te
ResponderEliminarapenas
uma
PRANCHA!
Ouvi dizer que tens duas! ;)
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