Àqueles dias que são um murro no estômago. Que tanto têm de bom, como de mau. Em que todas as músicas lembram qualquer coisa, em que qualquer coisa escrita em zeros e uns, parece uma verdade universal e incontestável. Entre a gargalhada e a dor. Da estranheza desses dias, a força necessária para o equilíbrio e a sustentabilidade da relativa sanidade mental.
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E quem quer são (ou consegue) nos dias que correm? ;)
ResponderEliminarIsso é uma boa pergunta! ;)
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