À laia de banda sonora ininterrupta, a música da loja, tem o dom de normalmente, tornar os dias num sacrifício sonoro. Há momentos (raros – Céline Dion no final de um dia, é algo que pode levar seguramente ao suicídio, ninguém merece) em que acerta e parece escolhida de propósito. Apropriada megafonia, para tertúlias de pseudo análise, auto e de terceiros, em longas trocas de mail, nada como The Doors como música de fundo.
Um porro, ascendíamos ao Nirvana e borrifávamo-nos para isto tudo.
Oh, I do miss my teenage years some days…
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Ninguem merece Celine Dion, seja em que momento for. People are strange, grande música. Que saudades desses fins de tarde.
ResponderEliminarAcredita. Celine Dion roça a tortura.
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