18 de abril de 2012

Drinha...

Vendo bem as coisas, temos uma vida inteira de histórias em conjunto. De empatia. Risos e lágrimas. De sonhos e planos, a solo ou a duas, concretizados ou não. Da partilha de segredos, dores, alegrias, pessoas que (não) ficam, memórias, más fotografias, “transmimentos de pensação”, aventuras e de experiências de vida. Da família que se escolhe. De despedidas e afastamentos, propositados ou não. De reencontros. De tanto, que não há palavras que o descrevam. Das saudades que a “vida dos adultos” provoca.
E desta vez, vão provocar muitas. Mas estou aqui, sempre, a torcer por ti.

Apropriado à ocasião e nunca o disse antes, mas tudo o que senti, naquele meu primeiro fim-de-semana sozinha em Madrid, quando atendi o telefone do quarto e ouvi a tua voz do outro lado, foi o catalisador que precisava para seguir em frente e não desistir de tudo. 
Não te vai acontecer o mesmo, é certo, mas se alguma vez sentires dúvidas, eu telefono-te.

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